Não se apoquentem se não perceberem o título. O que conta é o som. Pode ser que seja eu que li pouco, mas achei este parágrafo, com que abre o obituário do Economist da semana passada, sobre o último sobrevivente francês que combateu na I Guerra Mundial, digno do começo de um grande romance. Do resto do texto também gostei muito.
THE business of memory is a solid and solemn thing. Plaques are unveiled on the wall; stone memorials are built in the square; the domed mausoleum rises brick by brick over the city. But the business of memory is also as elusive as water or mist. The yellowing photographs slide to the back of the drawer; the voices fade; and the last rememberers of the dead die in their turn, leaving only what Thomas Hardy called “oblivion's swallowing sea”.
[Continua.]