E.T., Erika Eleniak (futura baywatcher e modelo da Playboy)
quarta-feira, agosto 19, 2009
segunda-feira, agosto 17, 2009
Adenda ao post anterior
Mas isto era mais giro se fosse: quinze filmes por causa das atrizes. Devolvo o desafio:
1. Mónica e o Desejo, Harriet Anderson
2. L’Enfer, Emmanuelle Béart
3. Basic Instinct, Sharon Stone
4. Os fabulosos irmãos Baker, Michelle Pfeiffer
5. Eyes Wide Shut, Nicole Kidman
6. O pecado mora ao lado, Marilyn Monroe
7. Manhattan, Mariel Hemingway
8. O Desprezo, Brigitte Bardot
9. Everyone says I love you, Natalie Portman
10. Volver, Penélope Cruz
11. Ligações Perigosas, Uma Thurman
1. Mónica e o Desejo, Harriet Anderson
2. L’Enfer, Emmanuelle Béart
3. Basic Instinct, Sharon Stone
4. Os fabulosos irmãos Baker, Michelle Pfeiffer
5. Eyes Wide Shut, Nicole Kidman
6. O pecado mora ao lado, Marilyn Monroe
7. Manhattan, Mariel Hemingway
8. O Desprezo, Brigitte Bardot
9. Everyone says I love you, Natalie Portman
10. Volver, Penélope Cruz
11. Ligações Perigosas, Uma Thurman
12. Rumble Fish, Diane Lane
13. Ladrão de Casaca, Grace Kelly
14. Lost Highway, Patricia Arquette
15. A History of Violence, Maria Bello
Alguns, não por acaso, coincidem.
Ça y est:
1. Mónica e o Desejo, Bergman (1953)
2. A Vida de Brian, Monty Python (1979)
3. Pauline à la plage, Rohmer (1983)
4. O Pecado Mora ao Lado, Billy Wilder (1955)
5. Janela Indiscreta, Hitchcock (1954)
6. O leque de Lady Windermere, Lubitsch (1925)
7. Eyes Wide Shut, Kubrick (1999)
8. O Homem que matou Liberty Valance, John Ford (1962)
9. Os Verdes Anos, Paulo Rocha (1963)
10. A Quimera do Ouro, Chaplin (1925)
11. A Rosa Púrpura do Cairo, Woody Allen (1985)
12. Ata-me, Almodóvar (1990)
13. O Apartamento, Billy Wilder (1960)
14. Fargo, irmãos Coen (1996)
15. Os fabulosos irmãos Baker, Steve Kloves (1989).
1. Mónica e o Desejo, Bergman (1953)
2. A Vida de Brian, Monty Python (1979)
3. Pauline à la plage, Rohmer (1983)
4. O Pecado Mora ao Lado, Billy Wilder (1955)
5. Janela Indiscreta, Hitchcock (1954)
6. O leque de Lady Windermere, Lubitsch (1925)
7. Eyes Wide Shut, Kubrick (1999)
8. O Homem que matou Liberty Valance, John Ford (1962)
9. Os Verdes Anos, Paulo Rocha (1963)
10. A Quimera do Ouro, Chaplin (1925)
11. A Rosa Púrpura do Cairo, Woody Allen (1985)
12. Ata-me, Almodóvar (1990)
13. O Apartamento, Billy Wilder (1960)
14. Fargo, irmãos Coen (1996)
15. Os fabulosos irmãos Baker, Steve Kloves (1989).
(Nem um deste século. Meu tempo é ontem.)
terça-feira, junho 30, 2009
A justificação
O Público é uma completa desorganização. Eu também não queria acreditar, mas se é o diretor que o diz...
quinta-feira, maio 21, 2009
Eu era feliz e ninguém estava morto
No tempo em que O Independente era o «meu» jornal – quando eu tinha 15, 16, 17 anos – havia três cronistas que eu lia sempre e à frente do resto: o Miguel Esteves Cardoso, o Vasco Pulido Valente e o Bénard da Costa. (Pela minha saúde, naquele tempo eu nem sabia quem era o Paulo Portas.) E nunca depois «tive» um jornal como naquele tempo «tinha» O Independente. O MEC já vinha de trás, da «Causa das Coisas» no Expresso, e a importância que teve para as pessoas da minha geração que gostavam de jornais é impossível de quantificar. O Vasco Pulido Valente foi marcante; talvez nessa idade, eu (como muitos?) tivesse começado a escrever sobre política tendo-o a ele como modelo (depois, a devoção tornou-se mais esbatida). Mas a educação mais séria, mais profunda, culturalmente mais ampla, recebi-a do Bénard da Costa, com as crónicas de jornal (relidas em livro muitos anos mais tarde), a Cinemateca (que nessa altura comecei a frequentar) e as famosas «folhas» que na Cinemateca sempre acompanham os filmes.
Nesse sentido, é muito pouco provável que exista alguma personalidade pública em Portugal a quem eu deva tanto como ao Bénard da Costa. Sem gostar de vídeo nem de DVD, praticamente todos os filmes que vi fora do circuito comercial passaram na Cinemateca; os meus conhecimentos e as minhas lacunas refletem em parte (refletem modestamente) os gostos, as escolhas, as idiossincrasias do diretor da Cinemateca Portuguesa; o cânone a que me habituei é o dele. O olhar do Bénard estimulou o meu interesse propriamente estético, propriamente visual, sobre os filmes (o deslumbramento perante a imagem na sala escura – desculpem o cliché). Acima de tudo, os textos do Bénard abriam caminhos à interpretação dos filmes, que estavam muito além de «gostar ou não gostar», e ainda muito além dos factos e dos nomes relativos à história do cinema.
A partir da história na tela, o Bénard criava uma outra história, que eram os seus textos. Não foram poucas as vezes que as folhas do Bénard me pareceram tão notáveis enquanto textos como os filmes a que se referiam me pareciam geniais enquanto filmes. Outras vezes, mesmo recentemente, os textos do Bénard foram para mim o highlight, depois de uma sessão que me entusiasmasse pouco. E houve pelo menos um filme (Fortune Cookie, de Billy Wilder, com Jack Lemmon e Walter Matthau) em que ainda estou convencido de que a interpretação do Bénard na folha estava errada, assente num equívoco de tradução de uma palavra. Mas não importa, ou melhor: é isso mesmo que importa: não era menos estimulante e extraordinária por isso.
No melhor livro que li no ano passado (Comment parler des livres que l’on n’a pas lus?), Pierre Bayard defende provocatória e insistentemente que o que interessa não é o livro que está escrito, mas o que fazemos a partir do que está escrito. (Nunca se deve ler durante mais do que seis minutos seguidos: estiola a imaginação). O Bénard era a demonstração desta regra. Ele não se limitou a ver filmes, ele viu os filmes, como um trabalho ativo, criativo, construiu as histórias, as interpretações, as leituras – e meteu-se todo lá dentro daquilo. Deu-nos a ver: os filmes e os textos, as duas coisas ligadas, duas coisas autónomas, as duas coisas funcionando na cabeça dele. Não é talvez de espantar que, para ele como para mim e para muitas pessoas, a Cinemateca e a pessoa do Bénard se tenham nalguma medida confundido.
Além disto tudo, era ainda um intelectual de dimensão ampla, que cruzou grande parte dos acontecimentos culturais e até políticos que marcaram a segunda metade do século XX português.
Nesse sentido, é muito pouco provável que exista alguma personalidade pública em Portugal a quem eu deva tanto como ao Bénard da Costa. Sem gostar de vídeo nem de DVD, praticamente todos os filmes que vi fora do circuito comercial passaram na Cinemateca; os meus conhecimentos e as minhas lacunas refletem em parte (refletem modestamente) os gostos, as escolhas, as idiossincrasias do diretor da Cinemateca Portuguesa; o cânone a que me habituei é o dele. O olhar do Bénard estimulou o meu interesse propriamente estético, propriamente visual, sobre os filmes (o deslumbramento perante a imagem na sala escura – desculpem o cliché). Acima de tudo, os textos do Bénard abriam caminhos à interpretação dos filmes, que estavam muito além de «gostar ou não gostar», e ainda muito além dos factos e dos nomes relativos à história do cinema.
A partir da história na tela, o Bénard criava uma outra história, que eram os seus textos. Não foram poucas as vezes que as folhas do Bénard me pareceram tão notáveis enquanto textos como os filmes a que se referiam me pareciam geniais enquanto filmes. Outras vezes, mesmo recentemente, os textos do Bénard foram para mim o highlight, depois de uma sessão que me entusiasmasse pouco. E houve pelo menos um filme (Fortune Cookie, de Billy Wilder, com Jack Lemmon e Walter Matthau) em que ainda estou convencido de que a interpretação do Bénard na folha estava errada, assente num equívoco de tradução de uma palavra. Mas não importa, ou melhor: é isso mesmo que importa: não era menos estimulante e extraordinária por isso.
No melhor livro que li no ano passado (Comment parler des livres que l’on n’a pas lus?), Pierre Bayard defende provocatória e insistentemente que o que interessa não é o livro que está escrito, mas o que fazemos a partir do que está escrito. (Nunca se deve ler durante mais do que seis minutos seguidos: estiola a imaginação). O Bénard era a demonstração desta regra. Ele não se limitou a ver filmes, ele viu os filmes, como um trabalho ativo, criativo, construiu as histórias, as interpretações, as leituras – e meteu-se todo lá dentro daquilo. Deu-nos a ver: os filmes e os textos, as duas coisas ligadas, duas coisas autónomas, as duas coisas funcionando na cabeça dele. Não é talvez de espantar que, para ele como para mim e para muitas pessoas, a Cinemateca e a pessoa do Bénard se tenham nalguma medida confundido.
Além disto tudo, era ainda um intelectual de dimensão ampla, que cruzou grande parte dos acontecimentos culturais e até políticos que marcaram a segunda metade do século XX português.
A dívida que muitos temos com o Bénard da Costa é enorme. Mas a herança que ele deixa, o seu impacto, as suas repercussões, estou convencido de que é profunda. Obrigado.
sexta-feira, maio 15, 2009
Sobre Petrogrado
Ainda gosto um bocadinho de jornais, e esta peça é o género de coisa que é bom poder ler num fim-de-semana.
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quarta-feira, maio 13, 2009
Na presidência um blogger
O Santana merece o apoio da blogosfera. Anteontem escrevia que «o projecto de remodelação do Terreiro do Paço não faz qualquer sentido.» Hoje, «em relação ao projecto do Terreiro do Paço e às várias e interessantes opiniões sobre ele, devo sublinhar que, por ora, entendo não me pronunciar.»
Se ele for eleito, acredito que será um blogger no município: estúpido, leviano e irresponsável, como qualquer blogger que se preze.
Se ele for eleito, acredito que será um blogger no município: estúpido, leviano e irresponsável, como qualquer blogger que se preze.
segunda-feira, maio 11, 2009
O fantasma de Popper e outras alucinações
Um colunista de quem sentíamos muita falta está agora de regresso:
Esta conversa com Karl Popper foi determinante para o que viria a fazer nos 22 anos subsequentes. De tal maneira que não é exagero dizer que me dediquei desde então ao estudo do "mistério inglês" e que vou tentar esboçar aqui algumas das coisas que julgo ter aprendido entretanto sobre "o mistério inglês". Por amável convite do Director deste jornal, publicarei semanalmente um ensaio sobre esse mistério. Parte do que tenho a dizer foi publicado recentemente em livro sob o título "A Tradição Anglo-Americana da Liberdade: Um Olhar Europeu" (Cascais: Principia, 2008), e aguarda publicação em língua inglesa. Uma outra parte será aqui revelada aos sábados.Mal posso esperar.
sexta-feira, maio 08, 2009
Never miss a bargain
Uma vez, uma criança veio até ao meu táxi com Maximum City:
«- Tem que ler este livro, tem tudo sobre Bombaim.»
Vendia-o por 600 rupias. Eu disse:
«- 600? Sabes que fui eu que o escrevi?»
E ele: «- Então fica por 400.»
[Suketu Mehta, em entrevista a Alexandra Lucas Coelho no Público de hoje.]
«- Tem que ler este livro, tem tudo sobre Bombaim.»
Vendia-o por 600 rupias. Eu disse:
«- 600? Sabes que fui eu que o escrevi?»
E ele: «- Então fica por 400.»
[Suketu Mehta, em entrevista a Alexandra Lucas Coelho no Público de hoje.]
quinta-feira, maio 07, 2009
terça-feira, abril 28, 2009
Momentos Kim Jong-il
Tenho há vários dias no facebook esta pérola, o video oficial da campanha de Berlusconi em 2008. Mas merece não ser só para os amigos.
Ao telefone
Na magnífica crónica de hoje, Miguel Esteves Cardoso conta que uma vez João Gilberto lhe cantou "Uma Casa Portuguesa" ao telefone. Só mais tarde me dei conta de que, se gostei tanto deste detalhe, é que tenho há anos o João Gilberto no atendedor de chamadas. Como, precisamente, se cantasse ao telefone.
sábado, abril 25, 2009
Socialismo moderno
Para assinalar, presumo, o aniversário do 25 de Abril, o PS cobriu a sua sede do Largo do Rato com dez panos, cada um ostentando uma palavra: Portugal, Democracia, Europa, Modernidade, etc. O que não consta, porém, é a palavra Socialismo.
segunda-feira, março 30, 2009
Os artigos
Os artigos da Playboy, em geral, são bons. No entanto, achei o artigo moreno melhor do que o artigo loiro.
Um bom princípio
«As nossas modelos não estão mais ou menos nuas. Estão, de facto, nuas.»
(João Artur Peral, director de arte da Playboy portuguesa)
(João Artur Peral, director de arte da Playboy portuguesa)
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
terça-feira, janeiro 20, 2009
A minha Obamania atingiu hoje (como se diz das bolsas) máximos históricos.
Salvo erro, a maldita palavra «terrorismo» não apareceu, mas sim uma referência à «network of violence and hatred». Qualquer conservador inteligente reconheceria no discurso de investidura de Obama ecos do melhor do pensamento conservador: a ênfase nas dificuldades, a prudência, responsabilidade, a referência ao passado como património que se mantém vivo. Será no entanto difícil, imagino, encontrar na blogosfera portuguesa quem seja capaz de dizer isso.
Este é o meu pedacinho favorito:
For us, they packed up their few worldly possessions and traveled across oceans in search of a new life.
For us, they toiled in sweatshops and settled the West; endured the lash of the whip and plowed the hard earth.
For us, they fought and died, in places like Concord and Gettysburg; Normandy and Khe Sahn.
Salvo erro, a maldita palavra «terrorismo» não apareceu, mas sim uma referência à «network of violence and hatred». Qualquer conservador inteligente reconheceria no discurso de investidura de Obama ecos do melhor do pensamento conservador: a ênfase nas dificuldades, a prudência, responsabilidade, a referência ao passado como património que se mantém vivo. Será no entanto difícil, imagino, encontrar na blogosfera portuguesa quem seja capaz de dizer isso.
Este é o meu pedacinho favorito:
For us, they packed up their few worldly possessions and traveled across oceans in search of a new life.
For us, they toiled in sweatshops and settled the West; endured the lash of the whip and plowed the hard earth.
For us, they fought and died, in places like Concord and Gettysburg; Normandy and Khe Sahn.
History channel
Pensei que fosse possível assistir à tomada de posse do Presidente Obama diretamente pelo canal História.
quinta-feira, janeiro 08, 2009
Eis o artigo do Miguel Esteves Cardoso no Público de ontem (o de hoje também era bom). Depois disto, penso que já estou em condições de ser considerado para as listas de melhores blogues de 2009 a elaborar no fim do ano.
Uma Bimby na boca
Miguel Esteves Cardoso
Público, 07.01.2009
Não minta: há ou não há metade de um bolo-rei na sua vida, neste momento, algures, a olhar para si ou dalguma forma a esperar por si, sem saber o que dele fará?
É a ocasião perfeita para se converter à Gastronomia Mandibular, filha ilegítima de Ferran Adrià e do mítico Pastor-Mastigador-De-Canivete-Em-Punho. Quem não o conhece? É aquele que sucessivamente enfia na boca: pelo canto esquerdo, uma bucha de pão; pelo direito, um naco de queijo e, pela frente - o único acesso que permitem as bochechas distendidas - uma ficha de chouriço. Quando não mais uma clandestina azeitoninha. Finalmente infiltra por uma frecha nos lábios um decilitro de tinto. E logo começa a mastigá-las e a organizá-las internamente ao gosto dele.
Na verdade, todos temos uma Bimby na boca. Com o bolo-rei e um Moscatel faz-se a demonstração. É na boca que se ensopa o bolo com o licor; levando-o ao céu da boca e pousando-o nos molares; fazendo uma cova aqui; separando ali uma passa para degustar; ora reencaminhando um pinhão para ser triturado à parte; ora fazendo uma assemblage de massa de bolo e noz na nave central, para pesar, empapar e saborear antes de ser finalmente passado ao estreito.
A língua é talher, batedeira, Salazar, prato, tabuleiro, balança e mesa de provas. A boca é a cozinha e o cozinheiro. Basta escolher (a dedo) os ingredientes, alinhá-los à sua frente e deixar que a sua Bimby interna faça o resto. Ora eis o autêntico antepassado da cozinha de autor!
Uma Bimby na boca
Miguel Esteves Cardoso
Público, 07.01.2009
Não minta: há ou não há metade de um bolo-rei na sua vida, neste momento, algures, a olhar para si ou dalguma forma a esperar por si, sem saber o que dele fará?
É a ocasião perfeita para se converter à Gastronomia Mandibular, filha ilegítima de Ferran Adrià e do mítico Pastor-Mastigador-De-Canivete-Em-Punho. Quem não o conhece? É aquele que sucessivamente enfia na boca: pelo canto esquerdo, uma bucha de pão; pelo direito, um naco de queijo e, pela frente - o único acesso que permitem as bochechas distendidas - uma ficha de chouriço. Quando não mais uma clandestina azeitoninha. Finalmente infiltra por uma frecha nos lábios um decilitro de tinto. E logo começa a mastigá-las e a organizá-las internamente ao gosto dele.
Na verdade, todos temos uma Bimby na boca. Com o bolo-rei e um Moscatel faz-se a demonstração. É na boca que se ensopa o bolo com o licor; levando-o ao céu da boca e pousando-o nos molares; fazendo uma cova aqui; separando ali uma passa para degustar; ora reencaminhando um pinhão para ser triturado à parte; ora fazendo uma assemblage de massa de bolo e noz na nave central, para pesar, empapar e saborear antes de ser finalmente passado ao estreito.
A língua é talher, batedeira, Salazar, prato, tabuleiro, balança e mesa de provas. A boca é a cozinha e o cozinheiro. Basta escolher (a dedo) os ingredientes, alinhá-los à sua frente e deixar que a sua Bimby interna faça o resto. Ora eis o autêntico antepassado da cozinha de autor!
quinta-feira, janeiro 01, 2009
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